(…)
Eu e você usámos a mesma língua, as mesmas palavras.
Mas que culpa temos nós de que as palavras, em si, sejam vazias?
Vazias, meu caro.
Ao dizê-las a mim, você preenche-as com o seu sentido;
e eu, ao recebê-las, inevitavelmente preencho-as com o meu sentido.
Pensámos que nos entendíamos; de facto, não nos entendemos.
(…)
Luigi Pirandello
Eu e você usámos a mesma língua, as mesmas palavras.
Mas que culpa temos nós de que as palavras, em si, sejam vazias?
Vazias, meu caro.
Ao dizê-las a mim, você preenche-as com o seu sentido;
e eu, ao recebê-las, inevitavelmente preencho-as com o meu sentido.
Pensámos que nos entendíamos; de facto, não nos entendemos.
(…)
Luigi Pirandello
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